Quando estudava em Lisboa e passava por alguns antiquários que existiam ali entre o Príncipe Real e o Rato, perguntava-me sempre de onde viriam algumas objectos de arte sacra, azulejos e etc
Com certeza que estas lojas só devem vender objectos cuja proveniência e legalidade não deve levantar qualquer tipo de questão ... mas nem sempre isso acontece, e o que se vê um pouco por todo o lado são fachadas de edifícios, mais ou menos nobres, serem completamente delapidados ao longo dos anos.
É triste, é preocupante e é criminoso atentarem sobre o património alheio e no fundo património que acaba de ser de todos nós; os azulejos são um dos ex libris do nosso país devemos preservar e não destruir, saquear e vender o que pertence a todos nós.
Não poderia deixar de concordar e partilhar este post da Rosa Pomar.
O que se passa no nosso país é uma vergonha, em Lisboa e em muitos outros locais, principalmente em Sintra, o roubo de azulejos é uma praga. E muitos dos edificios estarem abandonados só piora a situação...
ResponderEliminarbeijinhos